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Para uma epistemologia da educação escolar: caminhos de uma atitude etnográ¬ca é um livro que sustenta que há uma produção de conhecimento relevante no âmbito da educação básica que vem contribuindo, desde longa data, ao campo de estudos educacionais como um todo, especialmente às áreas que se dedicam a re etir sobre os princípios e processos de ensino-aprendizagem e formação humana nos contextos escolares. Além disso, argumenta que não há diferença substantiva entre a produção de conhecimento que parte das professoras e dos professores que atuam com crianças, jovens e adultos desde a Educação Infantil até o Ensino Médio — incluindo-se aí as modalidades da educação — e aquela que é apresentada por pesquisadoras/es a partir das universidades ou centros de pesquisa. Para defender essa ideia, a autora traça um panorama e realiza uma costura que parte da problematização do conhecimento no contexto de surgimento da ciência moderna até chegar aos tempos e à escola nos dias de hoje, dialogando com conceitos como os de saberes docentes e o de epistemologia da prática docente, mediada pela que nomeia como uma atitude etnográ¬ca. Como registra em uma das passagens do livro “A ciência, que é ciência no mundo, é também ciência da escola, de suas/seus professoras/es, alunas e alunos”. O livro, portanto, é direcionado às educadoras e aos educadores que se dedicam às/aos estudantes em diferentes instituições educativas, às pesquisadoras e aos pesquisadores que vêm percebendo e se incomodando com um tipo de discurso sobre a produção de conhecimento que ignora quaisquer sujeitos e contextos que não estejam arrolados em seus modos de pensamento e para as pessoas que, de maneira geral, preocupam-se e agem no sentido de fomentar uma proposta educacional que seja consistente e coerente àquelas e àqueles que frequentam as escolas na atualidade.
Este livro apresenta uma análise crítica da influência das pedagogias do “aprender a aprender”, em especial na vertente chamada epistemologia da prática, na formação de professores da educação básica. As análises trazem importantes contribuições para os estudos sobre a formação de professores de todo o Brasil, tendo o firme posicionamento em defesa de uma educação escolar que socialize o conhecimento científico, artístico e filosófico.
O livro busca desenvolver a questão: o que o professor pensa ser o conhecimento quando ele o ensina e que relação há entre sua concepção epistemológica e a prática pedagógica? Busca-se com isso distinguir práticas didático-pedagógicas autoritárias de concepções provindas do senso comum. Através da epistemologia genética piagetiana clarifica-se o visual pedagógico pela crítica epistemológica.
Currículo escolar e epistemologia social insere-se no movimento dos educadores interessados em compreender a forma como os sujeitos elaboram suas concepções e as transformam em ação, seja no âmbito escolar, seja no âmbito das políticas em educação. Por meio de uma ampla investigação com um grupo de educadores de uma escola pública do município de Blumenau-SC – tendo os significados elaborados sobre o currículo escolar como objeto de pesquisa e a epistemologia social como perspectiva de análise –, Carin Carvalho Brugnara apresenta a relevância da investigação histórica da escolarização, articulada com a compreensão das práticas discursivas, especificamente dos sistemas de raciocínio e de conhecimento que nela circulam, como alternativa para compreender os padrões que determinam o pensar e o fazer na educação, bem como os efeitos de poder em circulação. Assim, a obra propõe-se a discutir como os regimes de verdade são construídos, estabelecendo relações entre a constituição histórica de um dado período, as políticas curriculares vigentes e os discursos que circulam nos processos de escolarização. A leitura desta obra é especialmente recomendada para professores, pesquisadores e gestores do campo da educação interessados em compreender como se constituem os discursos e as práticas que circulam nas escolas, produzindo efeitos normativos.
Este livro foi elaborado durante os 10 anos de trajetória acadêmica da autora no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Pará, ministrando a disciplina Epistemologia e Educação. A obra traz um debate inicial sobre conceitos no campo da epistemologia e, posteriormente, as racionalidades epistemológicas historicamente construídas e suas influências no campo educacional.
This book brings the key ideas and concepts of social realism to bear on current debates in the fields of knowledge and curriculum. The key concern of this collection is to highlight matters related to knowledge and the influence these dimensions have on the formation of curricula, pedagogy, identity, and equity in educational contexts. Presenting new perspectives on the place of various types and forms of knowledge in contemporary education, this book explores two central questions, ‘what type of knowledge is most important to include in a curriculum?’ and ‘what is meant by disciplinary knowledge?’ The chapters use empirical examples to illustrate how the issues play out on a global stage, interweaving the social justice concern of equitable access to disciplinary knowledge throughout. In particular, the authors address the emerging theorisation of issues related to the decolonisation of curricula, the recontextualisation of ‘non-traditional’ knowledge into the curriculum, and teacher education. Offering new philosophical and theoretical perspectives, this book will be of interest to researchers, scholars, and students examining the fields of knowledge and curriculum, and the sociology of education more broadly.
A política e a avaliação educacional são temáticas abrangentes e que se referem ao contexto escolar, não escolar, as relações de poder, o papel do Estado na garantia do direito à educação, a qualidade de ensino, a organização e funcionamento do sistema educacional.O desenvolvimento de pesquisa na área da política e avaliação educacional poderá envolver a análise de políticas, intervenção em diferentes espaços educativos e administrativos, estudo sobre o processo e espaços de legitimidade de poder, bem como a mensuração, a descrição e o impacto de determinadas iniciativas governamentais e não governamentais.O livro Política e Avaliação Educacional: interfaces com a epistemologia tem o intuito de subsidiar os pesquisadores e demais interessados na temática de política e avaliação educacional, no que concerne o estudo e análise destes. A obra, deste modo, busca estabelecer uma inter-relação entre o enfoque das epistemologias (perspectiva epistemológica, posição epistemológica e perspectiva epistemetodológica) e quatro eixos temáticos: 1) As produções acadêmica no campo da política e avaliação educacional: uma análise epistemológica; 2) As produções acadêmicas no campo da política e avaliação educacional: o caso do Brasil e Argentina; 3) Os mapas conceituais como uma possibilidade epistemetodológico: uma análise da Educação de Jovens e Adultos em Ibero-América; 4) A política e a avaliação educacional: interfaces com a epistemologia.
Ao nos motivarmos construir essa coleção Educação Básica, percebemos o tamanho dos desafios enfrentados pelos educadores e educadoras no cotidiano da escola. Cada texto desse livro nos leva a refletir sobre um aspecto da práxis pedagógica, que conectada a competência profissional dos educadores e pesquisadores que compõe essa obra, elucidam o não-visto, o não-percebido, mas que agora, depois da pesquisa e análise rigorosamente científica dos dados, aparece a nós de forma mais clara e evidente. A leitura dos artigos permitirá aos leitores se aprofundar e apren-derem juntos, dialogando com os autores e autoras sobre o que lhes são comuns, sobre as diferenças, sobre a diversidade que compõe a escola, os estudantes, os pais e mães, entre tantos temas abordados que se constituem como um mosaico que se constrói com as experiências e vivências de cada um, de cada uma. Nossa esperança com esse livro e essa coleção é que consigamos dar uma contribuição para avançar na luta por uma Educação Básica de quali-dade, com educadores e educadoras comprometidas com a formação inte-gral dos estudantes e, com isso, contribuindo para a construção de um país mais justo e um planeta mais sustentável. Então, saboreie os textos, desfrute do livro, como quem se alimenta de conhecimento no processo de auto(trans)formação pessoal e profissional.
Inspirado na "sedução da esperança". da qual Paulo Freire é a gênese, este livro de Mario Sergio Cortella tem como objetivo central analisar a questão do conhecimento no interior da Escola, do ponto de vista de alguns de seus fundamentos epistemológicos e políticos (enquanto produção e apropriação da Cultura), de modo a subsidiar as educadoras e os educadores na reflexão sobre o sentido social concreto do que fazem. A tese fundamental é que o Conhecimento é uma construção cultural (portanto, social e histórica), e a Escola (como veículo que o transporta) tem um comprometimento político de caráter conservador e inovador que se expressa também no modo como esse mesmo conhecimento é compreendido, selecionado, transmitido e recriado.
This book offers a theoretical and epistemological-methodological framework as an alternative approach to the instrumental-descriptive methodology that has prevailed in psychology to date. It discusses the differences between the proposed approach and other theoretical and methodological positions, such as discourse analysis, phenomenology and hermeneutics. Further, it puts forward a proposal that allows the demands of studying subjectivity to be addressed from a cultural-historical standpoint. The book mainly highlights case studies that have been conducted in various countries, and which employ or depart from the theoretical, epistemological and methodological proposals that guide this book. The research discussed here introduces readers to new discussions on theoretical and methodological issues in subjectivity that have increasingly attracted interest.