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O livro descreve detalhes interessantes e analíticos do comportamento humano, com clareza e transparência, numa combinação harmônica da psicologia e poesia. A autora trafega do sublime ao ordinário, com a mesma precisão, numa linguagem facilmente perceptível tanto as pessoas comuns quanto as elites intelectuais. Seu "back ground" como psicóloga, enriquece os poemas semanticamente, trazendo-os para um patamar de aprendizagem, no qual os leitores podem aperfeiçoar seus processos de aceitação. Além disto, através da espiritualidade constantemente aplicada nas suas narrativas em forma de poema, a autora possibilita e auxilia de forma profissional, criando uma porta aberta de cura, com resgates lúdicos e sublimadores, elementos importantes na resolução de conflitos. Neste sentido, o livro nunca falta com um senso de humor não só construtivo, mas capaz de minimizar o sofrimento, auxiliando o individuo a dirimir e filtrar a excessiva seriedade do mesmo. Digamos que existe mais de uma forma para carregarmos nossa cruz, e, neste sentido, "Lagrimas do céu e do inferno" nos oportuniza , não somente o aprendizado através da dor, quanto igualmente seu lado satírico e ridículo, uma redução das emoções negativas, dando lugar a memorias aceitáveis ou de graça inusitada. Para aqueles do campo medico, jornalístico ou artístico, este livro representa uma surpresa impactante e ao mesmo tempo prazerosa, para entender a vida de forma mais saudável e otimista, com menos fardos e mais alegria e espontaneidade na forma de compreender e aceitar ao próximo.
O livro descreve detalhes interessantes e analíticos do comportamento humano, com clareza e transparência, numa combinação harmônica da psicologia e poesia. A autora trafega do sublime ao ordinário, com a mesma precisão, numa linguagem facilmente perceptível tanto as pessoas comuns quanto as elites intelectuais. Seu "back ground" como psicóloga, enriquece os poemas semanticamente, trazendo-os para um patamar de aprendizagem, no qual os leitores podem aperfeiçoar seus processos de aceitação. Além disto, através da espiritualidade constantemente aplicada nas suas narrativas em forma de poema, a autora possibilita e auxilia de forma profissional, criando uma porta aberta de cura, com resgates lúdicos e sublimadores, elementos importantes na resolução de conflitos. Neste sentido, o livro nunca falta com um senso de humor não só construtivo, mas capaz de minimizar o sofrimento, auxiliando o individuo a dirimir e filtrar a excessiva seriedade do mesmo. Digamos que existe mais de uma forma para carregarmos nossa cruz, e, neste sentido, "Lagrimas do céu e do inferno" nos oportuniza , não somente o aprendizado através da dor, quanto igualmente seu lado satírico e ridículo, uma redução das emoções negativas, dando lugar a memorias aceitáveis ou de graça inusitada. Para aqueles do campo medico, jornalístico ou artístico, este livro representa uma surpresa impactante e ao mesmo tempo prazerosa, para entender a vida de forma mais saudável e otimista, com menos fardos e mais alegria e espontaneidade na forma de compreender e aceitar ao próximo.
Cristo ensinou que o homem se salva pela fé e pela ética; Swedenborg acrescentou a inteligência; Blake nos impõe três caminhos de salvação: o moral; o intelectual e o estético. Afirmou que o terceiro havia sido pregado por Cristo, já que cada parábola é um poema. Como Buda, cuja doutrina, de fato, era ignorada, condenou o ascetismo. Nos Provérbios do Inferno, lemos: "O caminho do excesso leva ao palácio da sabedoria". Em seus primeiros livros, o texto e gravura tendem a formar uma unidade. Ilustrou admiravelmente o Livro de Jó, a Comédia de Dante e as poesias de Gray. Para Blake, a beleza corresponde ao instante em que se encontram o leitor e a obra, e é uma espécie de união mística. Swinburne, Gilchrist, Chesterton, Yeats e Denis Saurat consagraram-lhe livros. William Blake é um dos homens mais extraordinários da literatura. Jorge Luis Borges Quando William Blake (1757-1827) morreu, a opinião geral era de que ele, embora brilhante, fosse louco. O veredito de Wordsworth era: "Não há dúvidas de que esse pobre homem era louco, mas há algo na loucura dele que me interessa mais que a sanidade de Lord Byron e Sir Walter Scott". Essa mesma opinião era compartilhada por Ruskin, que achou seu estilo "doente e selvagem", mas sua mente "brilhante e arguta". Na presente edição a Iluminuras escolheu duas obras-primas do "Visionário apocalíptico": O Matrimônio do Céu e do Inferno e O Livro de Thel. O Matrimônio do Céu e do Inferno consiste numa sequência de aforismos paradoxais, nos quais Blake estuda a moralidade convencional, proclamando que o homem não se reduz à dualidade alma=bem e corpo=mal, mas que o "homem não tem um corpo distinto da sua alma... energia é a substância vital e vem do corpo...". Blake relembra Milton, afirmando que este era "... um verdadeiro poeta alinhado com o demônio, sem o saber...". Ainda no Matrimônio, Blake passa por uma série de encontros com anjos e profetas e termina com uma evocação do Anjo tornado Demônio "... que é seu amigo particular; nós muitas vezes lemos a Bíblia em seu sentido infernal e diabólico...". O Livro de Thel representa a jovem Thel lamentando a transitoriedade e a mutabilidade às margens do rio de Adona; respondem-lhe o lírio, a nuvem, o verme e a terra, que lhe asseguram que quem ama o humilde aprecia mesmo o mais desprezível. Esta sabedoria relativamente convencional é desafiada no momento em que Thel visita a casa de Clay, vê os leitos dos mortos e ouve "uma voz de tristeza" sussurrar um protesto caracteristicamente blaqueano contra a hipocrisia e a repressão.
Em tudo h+ poesia! Sem a pretenses. Sou peregrino nesta longa jornada e estou de passagem. Eu sou o verso, deitado ao sol. Venha comigo.
O acidente... A tragédia... Ela era tão jovem... Como você se sentiria se perdesse seu melhor amigo? O que Violeta faria sem Elaray, a amiga qua a ajudava a encontrar beleza até mesmo nas coisas mais simples? Sentia-se insegura e desamparada. Mas, na caixa de pertences secretos da amiga, ela encontrou um Caderno de Objetivos Semanais. Violeta percebeu que apenas um dos objetivos não estava riscado, o único que não tinha sido alcançado... e por sua causa. E agora? Ela faria isso pela amiga? E, afinal, que objetivo seria esse? Um emocionante livro sobre amizade, transformação e esperança.
Recounts the anguished tale of a Portuguese medic haunted by memories of war, who, like the Ancient Mariner, will tell his tale to anyone who listens. In the tradition of William Faulkner and Gabriel García Márquez, Lobo Antunes weaves words into an exhilarating tapestry, imbuing his prose with the grace and resonance of poetry. The narrator, freshly returned to Lisbon after his hellish tour of duty in Angola, confesses the traumas of his memory to a nameless lover. Their evening unfolds like a fever dream, as Lobo Antunes leaps deftly back and forth from descriptions of postdictatorship Portugal to the bizarre and brutal world of life on the front line. The result is both tragic and absurd, and belongs among the great war novels of the modern age.
“Enquanto mirava aqueles corpos pálidos, franzinos e seminus, sentia no ar uma desagradável atmosfera de Dachau e Auschwitz; estavam todos condenados. Tentava perceber como é que tantos pais, por temor e respeito a um ‘Deus omnipotente’, chamado Pátria, entregavam, quase sem ripostar, os seus próprios filhos a um destino que se adivinhava sórdido e cruel. No palco da guerra, a morte não se comprazia com carne doente e estafada. Exigia, sobretudo, corpos tenros e saudáveis para as suas orgias de sangue, e o homem apressava-se a fornecer-lha, como se de um tributo se tratasse. Era um processo que Daniel assimilava com muito custo. – É uma verdadeira perda de tempo. – Insistia o Rebelo pessimista. – Vamos todos ser chamados... – ... e lixados com ‘F’ grande! – Rematou Daniel.”
The books in the Florida and the Caribbean Open Books Series demonstrate the University Press of Florida’s long history of publishing Latin American and Caribbean studies titles that connect in and through Florida, highlighting the connections between the Sunshine State and its neighboring islands. Books in this series show how early explorers found and settled Florida and the Caribbean. They tell the tales of early pioneers, both foreign and domestic. They examine topics critical to the area such as travel, migration, economic opportunity, and tourism. They look at the growth of Florida and the Caribbean and the attendant pressures on the environment, culture, urban development, and the movement of peoples, both forced and voluntary. The Florida and the Caribbean Open Books Series gathers the rich data available in these architectural, archaeological, cultural, and historical works, as well as the travelogues and naturalists’ sketches of the area in prior to the twentieth century, making it accessible for scholars and the general public alike. The Florida and the Caribbean Open Books Series is made possible through a grant from the National Endowment for the Humanities and the Andrew W. Mellon Foundation, under the Humanities Open Books program.