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Este livro não traz apenas um panorama histórico do teatro moderno, mas também análises do autor oferecendo o máximo resultado de uma dialética histórico-filosófica das formas de arte, identificando oposições e continuidades no arco da produção de onze dramaturgos, entre eles Ibsen, Tchékhov, Strindberg, Brecht, Pirandello, Eugene O'Neill e Arthur Miller.
Léxico do drama moderno e contemporâneo reúne 57 verbetes redigidos por integrantes do Grupo de Pesquisas sobre a Poética do Drama Moderno e Contemporâneo da Universidade Paris III, coordenado por Jean-Pierre Sarrazac. Não se trata de um dicionário que procura contemplar todas as dimensões da experiência teatral na história. O que temos é a apresentação e discussão de um conjunto de conceitos que se ocupam do drama moderno e contemporâneo focalizado a partir de um princípio: a reflexão sobre o drama nos séculos XX e XXI deve partir da concepção da “crise do drama” (que se instala a partir das últimas décadas do século XIX) formulada e analisada por Peter Szondi em Teoria do drama moderno (2a. Edição, 2011) da coleção “Cinema, teatro e modernidade”.
Poética do Drama Moderno procura definir o novo paradigma da forma dramática surgida nos anos 1880 e que ainda enforma as dramaturgias contemporâneas. A obra estabelece uma ponte entre as primeiras peças da modernidade do teatro, como as de Ibsen, Strindberg e Tchékhov, e as mais recentes, de um Heiner Müller, um Bernard-Marie Koltès ou de um Jon Fosse. Assim, Jean-Pierre Sarrazac põe em evidência a dimensão rapsódica do drama moderno: uma estrutura aberta, profundamente heterogênea, em que os modos dramático, épico e lírico, e até mesmo o argumentativo (dialogismo filosófico que se articula pelo diálogo dramático), não param de compor e sobrepor. Longe de subscrever as ideias de decadência (Lukács), de obsolescência (Lehmann) ou de morte do drama (Adorno), este título que a editora Perspectiva publica em sua coleção Estudos delineia os contornos sempre dinâmicos de uma forma cuja liberdade não significa, de modo algum, ausência de forma.
'Léxico do drama moderno e contemporâneo' reúne 57 verbetes que pretendem apresentar e discutir um conjunto de conceitos que se ocupam do drama moderno e contemporâneo focalizado a partir de um princípio - a reflexão sobre o drama nos séculos XX e XXI deve partir da concepção da 'crise do drama' que se instalaria a partir das últimas décadas do século XIX.
This book is a brilliant analysis of the emergence and development of modern drama from the Renaissance to the present day. This concise but wide-ranging book discusses the work of Ibsen, Chekhov, Strindberg, Satre, Brecht and Wilder, among others.
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In the past few decades, much political-philosophical reflection has been dedicated to the realm of "the political." Many of the key figures in contemporary political theory—Jacques Rancière, Alain Badiou, Reinhart Koselleck, Giorgio Agamben, Ernesto Laclau, and Slavoj i ek, among others—have dedicated themselves to explaining power relations, but in many cases they take the concept of the political for granted, as if it were a given, an eternal essence. In An Archaeology of the Political, Elías José Palti argues that the dimension of reality known as the political is not a natural, transhistorical entity. Instead, he claims that the horizon of the political arose in the context of a series of changes that affirmed the power of absolute monarchies in seventeenth-century Europe and was successively reconfigured from this period up to the present. Palti traces this series of redefinitions accompanying alterations in regimes of power, thus describing a genealogy of the concept of the political. Perhaps most important, An Archaeology of the Political brings to theoretical discussions a sound historical perspective, illuminating the complex influences of both theology and secularization on our understanding of the political in the contemporary world.
O drama moderno resulta não da decadência, morte ou obsolescência como defendido por Lukács, Adorno ou Lehmann, respectivamente, mas de uma ruptura que o tornou aberta 'Ser contemporâneo, antes de tudo, é situar-se mais próximo de sua origem. E a origem da criação dramática contemporânea, nós a encontramos justamente na ruptura, na mudança de paradigma que se produziram com autores como Ibsen, Strindberg, Tchékhov, Pirandello, Brecht'. Neste novo volume da coleção Estudos, Jean-Pierre Sarrazac procura compreender os limites do drama moderno, percorrendo desde os escritos de Ibsen e Tchékhov a Heiner Müller e Koltès, em sua dimensão rapsódica, mais orgânica e viva, cujos contornos são menos evidentes.
This volume presents a survey of the reception of Greek myths - including Antigone, Medea, the Trojan cycle, and Alcestis - in Brazilian literature and stage performance. The collection addresses the work of many innovative authors, some of them great names of Brazilian literature, such as Jorge Andrade and Nelson Rodrigues, who are influential in this specific area of classical reception and well known by modern audiences. This unique volume is the product of collaboration of many scholars with different affiliations under the coordination of the Federal University of Rio de Janeiro and the Federal University of Minas Gerais (Belo Horizonte), two of the most prestigious universities in Brazil for the study of Classical and Reception Studies.