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John Keats (1795-1821) é um dos maiores poetas ingleses de todos os tempos. Foi decisivo para a poesia moderna e sua influência transcendeu a sua própria língua. Ligado a segunda geração de poetas românticos, geração que inclui seus contemporâneos Byron e Shelley, esta edição bilíngue traz para o leitor alguns de seus melhores e mais importantes poemas. Nascido em Londres em 31 de outubro de 1795, John Keats é sem dúvida um dos mais importantes poetas da língua inglesa. Costuma-se dizer que teria sido até maior que Shakespeare se a tuberculose não o houvesse levado prematuramente aos vinte e seis anos. Nos legou em apenas sete anos de trajetória poética verdadeiras obras primas como "Ode a um rouxinol", "Ode a um vaso grego", "Ode à melancolia", "No mar", "Escrito no cimo de Ben Nevis", "Ao outono", entre outras. No longo poema "Véspera de Sta. Agnes", os versos se sucedem num solene fluxo imagético, engendrado como uma insólita montagem cinematográfica. Em Keats, o preciosismo e a ornamentação de linguagem mescla-se à invenção verbal e à melissonância do verso como dificilmente podemos encontrar em outro poeta inglês. Esta tradução, caracteriza-se, antes de tudo, pela extrema fidelidade e alta definição do significado poético, revelando o profundo sentido filosófico que imanta estes versos. Apresentamos aqui alguns dos mais inspirados escritos deste poeta cujo nome "estava escrito em água".
A vasta cultura de Bandeira abarca o campo da tradução de poesia e prosa de autores consagrados. Neste livro estão as traduções de seus poemas preferidos. Reunidos pelo poeta e publicados em 1954, numa edição ilustrada de luxo de 350 exemplares, ressaltam-se as primorosas traduções de poemas de Baudelaire, García Lorca, Emily Dickinson, entre outros.
A essência brasileira está agora nas páginas da nova Coleção de Fotografia: "Brasil – Natureza e Poesia" (selo Escrituras). Poesia que surge da terra, do fogo, da água, do ar, do povo brasileiro. A poesia que se mostra em palavras e imagens captadas por artistas de grande sensibilidade: os fotógrafos Iara Venanzi e Luciano Candisani, e o poeta Raimundo Gadelha. “Quando fui convidado a escrever estas palavras, para uma coleção chamada Brasil – Natureza e Poesia, pensei: – Natureza e poesia É o Brasil. Que iniciativa linda! Que alegria ver as fotos do livro! Que beleza os tankas que o compõem!” – Lars Grael na apresentação desta edição. E como ele mesmo diz, o Brasil é rico pela sua beleza natural, pelo seu conteúdo, e agora é detentor de mais esta riqueza que se faz em livro.
O título desta obra, O Tradutor, nasceu a partir de um poema que recebe o mesmo nome, no qual explico o que é, para mim, ser poeta. Assim afirmo, nos primeiros versos: O poeta é um tradutor/ De sentimentos próprios/ E também alheios. Portanto, é este o propósito deste livro. Pretendo traduzir, em forma de poemas, os estados emocionais que experimentei, a fim de torná-los mais compreensíveis para mim e também para você.De qualquer forma, a tradução não chega a ser precisa, pois, os sentimentos escapam às frágeis amarras das palavras. Ainda que se tente traduzir o que está sentindo, o que fica no papel é apenas um rascunho, já que a linguagem sentimental é muito mais profunda que a verbal. Ela é mais facilmente compreendida quando a sentimos, do que quando falamos sobre ela. No entanto, caso as palavras estejam impregnadas pelo líquido das emoções e dos sentimentos, revestem-se de poder inesgotável para continuar a emocionar, causar identificação e, até mesmo, ajudar os que as lerem a compreender melhor o que estão sentindo.Acrescento, ainda, que o livro foi escrito em pouco mais de um mês, por isso, de antemão, peço que perdoe as eventuais imperfeições.Portanto, caro leitor, antes que se canse com a introdução, entrego meu primeiro livro em suas mãos. O tempo dirá se os poemas que ele carrega merecem ficar na memória, ou cair no esquecimento. Boa leitura.
This volume addresses the global reception of "untranslatable" concrete poetry. Featuring contributions from an international group of literary and translation scholars and practitioners, working across a variety of languages, the book views the development of the international concrete poetry movement through the lens of "transcreation", that is, the informed, creative response to the translation of playful, enigmatic, visual texts. Contributions range in subject matter from ancient Greek and Chinese pattern poems to modernist concrete poems from the Americas, Europe and Asia. This challenging body of experimental work offers creative challenges and opportunities to literary translators and unique pleasures to the sympathetic reader. Highlighting the ways in which literary influence is mapped across languages and borders, this volume will be of interest to students and scholars of experimental poetry, translation studies and comparative literature.