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ESPIRITUALIDADE Encontrar o equilíbrio nestes tempos perigosos e confusos pode ser uma dura batalha. Muitos tentam viver uma vida normal e tranquila, mas, a cada passo dado na intenção de encontrar normalidade, paz e conforto, acontecem também eventos e atividades inexplicáveis e muito confusos em suas vidas e seus lares. Muitos não são capazes de explicar a origem exata desse desconforto, dessas batalhas ou as razões por trás delas. Buscam respostas, mas elas nunca estão disponíveis. Muitas pessoas descrevem essas lutas como “lidar com demônios interiores”. Ocorrem situações de desregramento, tormento, vício e até tentativas de suicídio. Gostaria de apresentar a você o que o Espírito Santo gentilmente me apresentou há muitos anos, através da Bíblia Sagrada. Gostaria ainda de eliminar a sombra do “elefante na sala”, que os crentes optam por ignorar, na esperança de que ele saia sozinho. Não tenha medo de ter dúvidas e de questionar a realidade. Espero responder a algumas das perguntas sobre espíritos imundos que continuam a fazer estragos nas vidas de pessoas que têm fé em Deus. Esses indesejados espíritos imundos não precisam ficar. Com nossa fé no Senhor Jesus, podemos recuperar o controle e expulsá-los. Deus é nossa libertação e nossa salvação.
The Gospel of John The Three Epistles of John & The Book of Revelation King James Version, Reina-Valera Antigua, Chinese Union Version, Russian Synodal Version, Louis Segond, João Ferreira de Almeida Atualizada, 1934 Vietnamese Bible, Ukrainian Bible, Cornilescu, 1550 Stephanus New Testament, Svenska 1917, Maori Bible Thomas Saith unto him, Lord, we know not whither thou goest; and how can we know the way? Jesus saith unto him, I am the way, the truth, and the life: no man cometh unto the father, but by me. -John 14:5,6
O Senhor logo vem! Desde os tempos mais remotos, quando se revelou ao ser humano o plano da salvação, a esperança de retornar ao paraíso perdido tem sido nutrida por todo servo do Senhor. A ocasião em que Deus intervirá na história para interromper o avanço do mal e estabelecer Seu eterno e esplendoroso reino tem sido almejada pelos corações sedentos de mudança. A própria natureza clama e geme aguardando o grande dia da redenção. Quando esteve fisicamente entre nós, Cristo prometeu que voltaria. Pronunciada pelos lábios Daquele que é a própria verdade, essa promessa não pode falhar. O Rei do Universo virá! Virá para resgatar o povo que adquiriu com Seu sangue, para restaurar o planeta que o pecado manchou e instituir a paz de que o mundo tanto necessita. Ele virá, e já podemos ouvir os Seus passos! Este livro reúne os mais belos, inspiradores e incisivos textos de Ellen G. White sobre os acontecimentos relacionados com o retorno de Jesus. A finalidade da obra é preparar seus leitores para "as coisas que em breve devem acontecer" (Apocalipse 1:1). Escritora de outros clássicos sobre profecias bíblicas, como O Grande Conflito e Eventos Finais, a autora deste devocional teve um ministério frutífero também como pregadora e conselheira. Uma das notas tônicas de seu trabalho sempre foi a segunda vinda de Cristo em glória e majestade.
Talvez o poeta mais original da literatura inglesa, William Blake foi uma espécie de símbolo das manifestações socioculturais dos anos 1960 e 1970. Ao lado da psicologia de Carl Jung e Sigmund Freud, da filosofia e da religião orientais, das experiências da geração beat e do flower-power, via-se em sua poesia a expressão de uma nova era de Aquário, a rejeição de uma ordem mundial fundada no materialismo em detrimento da espiritualidade. Passado meio século, aquelas manifestações são história, ou adquiriram outras formas, mas a ordem mundial permanece, de ponta-cabeça, mais materialista e mais bruta. E a poesia de Blake continua instigante expressão dos valores humanos, ainda mais relevante. Visões assinala essa relevância: reúne onze livros que Blake publicou de 1789 a 1795, com os quais procura evidenciar a coerência do essencial da obra e afastar a distorcida percepção de insanidade do autor. Os poemas testemunham a formação e o amadurecimento de sua visão de mundo, num fértil período de quase sete anos, quando na casa dos trinta: aqui o leitor encontra dos poemas líricos das Canções de Inocência e Experiência até o que se convencionou chamar de "profecias menores". A partir de 1794, Blake embarcou na sequência dos poemas-profecias menores, que o prepararam para os maiores (Milton e Jerusalem, escritos e gravados quase ao mesmo tempo entre 1804 e 1820). O primeiro deles é Europa, uma Profecia, uma narrativa política, seguido de O Livro de Urizen. A Canção de Los, O Livro de Ahania e O Livro de Los, todos de 1795, compõem a "Bíblia do Inferno" prometida em O Matrimônio do Céu e do Inferno: "Possuo também A Bíblia do Inferno, que o mundo há de possuir, quer queira, quer não". O escritor Anthony Burgess disse com clareza: "A razão, na verdade, é perigosa, assim como é a ciência; se todos nós vivermos num estado de liberdade individual plena, despreocupados com as leis, confiando no poder da percepção e, num nível inferior, no instinto, alcançaremos o céu na terra, que Blake chama de Jerusalém no prefácio de Milton". Na terminologia blakeana, alcança-se a plenitude espiritual através da imaginação. "Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo se mostraria ao homem tal como é: infinito." Pouco lido e ignorado por seus contemporâneos, Blake foi "descoberto" vinte anos após sua morte, em 1827, quando impressões tipográficas dos poemas começaram a aparecer. Mas jamais foi popular, sempre foi controverso, mesmo entre outros poetas. Thomas Stearns Eliot, por exemplo, reconheceu nele uma "honestidade contra a qual o mundo inteiro conspira, porque é desagradável. A poesia de Blake tem o desagrado da grande poesia". Quase um elogio, porque, para Eliot, essa honestidade era limitada por sua falta de educação literária, o que o tornava um "ingênuo". Blake, concluiu Eliot, tinha "uma notável e original sensibilidade para a língua e a musicalidade da língua, e o dom da visão alucinada. Se estes tivessem sido controlados por um respeito pela razão impessoal, teria sido melhor para ele". Faltava a seu gênio "uma estrutura de ideias tradicionais e reconhecidas que lhe teriam impedido de entregar-se a uma filosofia própria, e assim concentrasse a atenção nos problemas do poeta. [...] A concentração resultante dessa estrutura de mitologia, teologia e filosofia é uma das razões pelas quais Dante é um clássico, e Blake apenas um poeta de gênio". Eliot falava em defesa das tradições latinas, a seu ver fundamentais para a cultura do Ocidente, ciente de que eram exatamente o que Blake rechaçava — e no entanto, dogmático, deu o veredito. Blake decerto não lhe teria dado ouvidos. "A verdade jamais será dita de modo compreensível sem que nela se creia. Suficiente! ou Demasiado."
Escrever a biografia de quem foi constituída como testemunha particular do Amor que Deus nos dispensa na Sua ânsia de salvar aqueles que o Pai Lhe confiou é por si só uma tarefa que à partida requer dois pressupostos: um coração tocado por essa Pessoa e um amor ao género humano a quem se quer dar a conhecer aquela que foi cooperadora da salvação dessa humani-dade.O Afonso Rocha tem ambas as características e é conhecido, - porque não dize-lo, reconhecido - pelo meritório trabalho de divulgação da vida e obra da Beata Alexandrina Maria Costa, quer através da página impressa, quer também atra-vés da internet onde chega a todos os corações dispostos onde quer que se encontrem. Um tra-balho de anos de abnegação, de apego e de espí-rito de sacrifício quer de tempo, quer de meios, mas sobretudo um trabalho de amor.