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Os nossos sentimentos são parte fundamental da nossa vida. A forma como reconhecemos nossas emoções pode ser determinante para buscarmos viver uma vida de conhecimento sobre o que sentimos e vivemos. Nessa história, Cachinhos Ruivos demonstra bem isso. Ela, que é uma menina alegre, divertida e que sempre tenta cuidar bem de seus sentimentos, trilha um caminho de descobertas nesse mundo das emoções. As emoções correspondem a um mundo à parte, onde vivemos nossa vida, no nosso interior, no coração, tudo o que sentimos está lá, e quanto mais exploramos esse mundo, mais descobrimos o quanto é divertido viver e aprender com cada uma delas. Sabendo disso, Cachinhos Ruivos te convida a viver uma aventura emocionante e divertida pelo mundo das emoções, onde juntos iremos aprender e conhecer tudo o que precisamos saber sobre elas. Como são, o que significam, como funcionam e principalmente como poder se tornar um grande companheiro delas, sabendo cuidar de cada uma da melhor forma, para buscar viver sempre em paz com cada emoção. Venha embarcar nessa aventura e aprender a cuidar bem do seu coração e da sua vida.
Faça do sofrimento um renascimento
Muitos problemas emocionais das pessoas nos dias de hoje, ocorrem porque elas não entendem de onde vêm os seus sentimentos, ou as suas emoções, ou a sua solidão, causando nelas uma série de problemas de relacionamentos, que faz aumentar o seu vazio existencial e sentimentos de conflitos. A decorrência de diversos fatores sociais, ligados as relações que mantemos com as pessoas, quando não são entendidos, causam um desenvolvimento emocional prejudicado. Nossa aprendizagem emocional não depende da nossa vontade e sim de um sistema de valores e normas sociais que são impostos para nós. A aprendizagem emocional se faz necessária para que possamos desvendar nosso mundo emocional e conhecer melhor nossos sentimentos para diminuir nossos problemas de relacionamento e outros problemas ligados a afetividade e as emoções.
Neste livro apelativo sobre o medo, a criança encontrará 1) uma explicação simples e clara sobre este sentimento; 2) dicas úteis para ultrapassar o medo; 3) 3 contos apelativos a respeito deste tema; 4) muitas ilustrações variadas e coloridas, feitas pela autora; 5) anexos para a criança refletir e poder expressar-se sobre os seus medos. Para que uma criança cresça de forma emocionalmente saudável, é de extrema importância que entenda as suas emoçōes e saiba como lidar com elas. Este livro é, nesse sentido, um precioso recurso. Ao comprá-lo estará ajudar a criança a desenvolver-se e a amadurecer de forma positiva, entendendo e olhando para o que sente quando está com medo, com outros olhos.
The emotive nature of myth lays the foundation of the research proposed for this trilingual volume. The book provides a thorough and multifaceted study that offers guidelines and models capable of interpreting mythical-emotional phenomena. It represents a major contribution to a more informed understanding of an important part of the writing and art of modernity and post-modernity, as well as cultures and thought of contemporary society.
Para Alice o Natal resumia-se a prendas. Na véspera de Natal a sua mãe decidiu levar Alice a um orfanato para que pudesse conhecer outras crianças com uma realidade de vida bastante diferente da sua. Entretanto, sempre que Alice não se encontrava no quarto, os brinquedos ganhavam vida e falavam entre si e estavam muito chateados porque eram imensos brinquedos e já não havia espaço para mais ninguém naquele quarto. Então resolveram ter uma ideia, a Fada com a sua magia, transportou Alice para o mundo das emoções. Assim, Alice conheceu a Dona Alegria e os Risos, a Raiva e muitas outras emoções. Esta viagem mudou o pensamento de Alice, ela acabou por aprender a dar valor aos pequenos gestos e não propriamente ao que se tem.
With the rise of both populist parties and social movements in Europe, the role of emotions in politics has once again become key to political debates, and particularly in the Spanish case. Since 2011, the Spanish political landscape has been redrawn. What started as the Indignados movement has now transformed into the party Podemos, which claims to address important deficits in popular representation. By creating space for emotions, the movement and the party have made this a key feature of their political subjectivity. Emotions and affect, however, are often viewed as either purely instrumental to political goals or completely detached from ‘real’ politics. This book argues that the hierarchy between the rational and the emotional works to sediment exclusionary practices in politics, deeming some forms of political expressions more worthy than others. Using radical theories of democracy, Emmy Eklundh masterfully tackles this problem and constructs an analytical framework based on the concept of visceral ties, which sees emotions and affect as constitutive of any collective identity. She later demonstrates empirically, using both ethnographic method and social media analysis, how the movement Indignados is different from the political party Podemos with regards to emotions and affect, but that both are suffering from a broader devaluation of emotional expressions in political life. Bridging social and political theory, Emotions, Protest, Democracy: Collective Identities in Contemporary Spain provides one of the few in-depth accounts of the transition from the movement Indignados to party Podemos, and the role of emotions in contemporary Spanish and European politics.
Rather than being properties of the individual self, emotions are socially produced and deployed in specific cultural contexts, as this collection documents with unusual richness. All the essays show emotions to be a form of thought and knowledge, and a major component of social life—including in the nineteenth century, which attempted to relegate them to a feminine intimate sphere. The collection ranges across topics such as eighteenth-century sensibility, nineteenth-century concerns with the transmission of emotions, early twentieth-century cinematic affect, and the contemporary mobilization of political emotions including those regarding nonstate national identities. The complexities and effects of emotions are explored in a variety of forms—political rhetoric, literature, personal letters, medical writing, cinema, graphic art, soap opera, journalism, popular music, digital media—with attention paid to broader European and transatlantic implications.