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Genre studies and genre approaches to literacy instruction continue to develop in many regions and from a widening variety of approaches. Genre has provided a key to understanding the varying literacy cultures of regions, disciplines, professions, and educational settings. GENRE IN A CHANGING WORLD provides a wide-ranging sampler of the remarkable variety of current work. The twenty-four chapters in this volume, reflecting the work of scholars in Europe, Australasia, and North and South America, were selected from the over 400 presentations at SIGET IV (the Fourth International Symposium on Genre Studies) held on the campus of UNISUL in Tubarão, Santa Catarina, Brazil in August 2007—the largest gathering on genre to that date. The chapters also represent a wide variety of approaches, including rhetoric, Systemic Functional Linguistics, media and critical cultural studies, sociology, phenomenology, enunciation theory, the Geneva school of educational sequences, cognitive psychology, relevance theory, sociocultural psychology, activity theory, Gestalt psychology, and schema theory. Sections are devoted to theoretical issues, studies of genres in the professions, studies of genre and media, teaching and learning genre, and writing across the curriculum. The broad selection of material in this volume displays the full range of contemporary genre studies and sets the ground for a next generation of work.
A linguagem reflete a cultura de uma sociedade? A nossa língua materna é uma lente através da qual percebemos o mundo? Podem línguas diferentes levar seus falantes a pensamentos diferentes? Em Através da lente da linguagem o escritor Guy Deutscher irá convencê-lo de que, ao contrário do consenso acadêmico de hoje, a resposta a todas essas perguntas é – sim. Este livro explora algumas das questões mais fascinantes e controversas sobre linguagem, cultura e mente humana numa deliciosa combinação de elementos de história cultural e ciência popular.
A comunicação verbal assume o relacionamento entre os seres humanos de uma forma tão precisa que ficamos a imaginar... O que seria do universo se não existisse a fala? A expressão verbal consegue dissolver e redimir de nossa ‘alma os mistérios do sentimentalismo através de uma elasticidade habitual, de forma singela ou, porém profunda quando necessário. Não há nada igual, nem de semelhança precisa, qual a elasticidade, dessa nossa linguagem; ela busca os mais profundos sentimentos em oculto e organiza! Ruídos e melodias, do alfabeto português e logo idealiza: morfemas, versos, frases, parágrafos e textos vivos! Ela consegue estender no papel a escrita, munida de cenas diversas... Como se fosse o próprio filme! A nossa linguagem é doce ao paladar e belíssima aos olhares; porque por ela expressamos tudo o que vemos e sentimos _ nela está à configuração de tudo que imaginamos e das buscas que precisamos fazer, para trazer ao mundo externo, numa troca de valores sociais e individuais. Sem esse meio incrível de comunicação, teríamos um mundo escuro, pela cultura precária! _ As dificuldades seriam inevitáveis! Pois é através dessa liga linguística, que misturamos os valores, que se desprendem dia-a-dia, num circuito tão belo e maravilhoso! _ Que é capaz de registrar passado, presente e renovos da evolução humanos, vigentes. O recurso da fala é uma dádiva de Deus! Que consiste facilidade de relacionamento entre povos de eras diferentes; que tendo uma mesma linguagem deixam suas culturas registradas em documentos. Entre um povo de linguagem igual, o relacionamento é bem familiar _ porque há uma circulação de assuntos corriqueiros, que sistematiza o comportamento humano dentro de uma nação. Diferentemente isso se dá _ quando se estende um relacionamento de uma nação para outra; pois os costumes são outros e a linguagem também! _ Há um domínio territorial e linguístico que faz uma diferença, muitas vezes, totalmente oposta, noutras nem tanto! Mas em tudo isso... Há uma troca de valores humanos que configuram os seus comportamentos (evolução, equilíbrios e desequilíbrio) tudo nos leva a crer! Que não existe individualismo absoluto: _ somos células formando uma mesma nação, com uma mesma linguagem e sistema de vida domesticado. Sabemos muito bem, que há uma desigualdade constrangedora, acerca dos níveis sociais, que tanto se debatem para melhorias (e quase não se vê melhorias satisfatórias); mas mesmo assim vivemos de forma incomum, porque estamos buscando melhorias, que nos parece ser individuais, mas essa busca gera benefícios, unânimes. Nesse comportamento “vida!” Creio que os que ficam prejudicados são os deficientes visuais e linguísticos (cegos e mudos) _ porque ficam distanciados da marcha nacional do seu próprio País. Embora, são muitíssimos beneficiados dentro daquilo que se preparou para eles, serem ingressados ao meio social. Exemplo disso: _ Língua Braile (para cegos) _ Língua Libras (para surdos e mudos). Esse sistema de comunicação vem sendo divulgado em cadeias de comunicação, quase que assiduamente _ para favorecer o convívio social desses deficientes visuais e linguísticos: o processo é lento por mais que se esforçam! Devido à falta de interesse unânime no aprendizado da “Língua Libras”. O ideal é que boa parte da população soubesse falar essa linguagem para valorizar a vida dessas pessoas. Mas infelizmente há uma divisa de separação entremeio irmãos duma mesma nacionalidade. O espaço de comunicação para eles são restritos, com disponibilidade apenas a uma pequena parte da população. Graças ao esforço dos que se preocupam! Já está aberta uma grande porta para os surdos e mudos - As redes de televisão estão pondo os intérpretes para transmitir-lhes, programações. E isso faz com que eles sintam-se mais humanos, numa participação mais ativa para com a sociedade. Esses avanços satisfazem a todos os que querem o bem do próximo e principalmente aos beneficiados. A qualidade de melhorias! Estende-se a todos os que querem participar dessa evolução de comunicação, para com os mudos e surdos; esse avanço enche de alegria e satisfação os olhos de todos aqueles que desejam o bem estar desses deficientes. “O povo e sua linguagem” tem construído um mundo melhor na valorização do comportamento humano: ao buscar facilidade de comunicação em todos os meios e principalmente aos desfavorecidos (deficientes).
A linguagem, com base na noção de discurso, passou da posição periférica para a que nucleariza as relações das Ciências Humanas entre si e com as demais. Conhecer a estrutura e o funcionamento da linguagem, ou mesmo das linguagens, tendo a compreensão da relação constitutiva da linguagem com a sociedade e a história, leva ao domínio dos processos discursivos nos quais se inscrevem e pelos quais os sujeitos são constituídos. Para estes últimos, o entendimento do que seja uma prática efetiva e consequente da linguagem é básico; na realidade, um pressuposto. Por outro lado, a ciência requer um conhecimento da linguagem, bem como das condições sociais contemporâneas (com suas tecnologias), que permita ao sujeito compreender com mais profundidade seu objeto, mas também dizê-lo de modo mais claro. Em outras palavras, ser capaz de situar-se melhor nas conjunturas social e política em que se constituem suas práticas. E é esta a compreensão necessária que a análise de discurso traz, na medida em que se multiplica em formas de conhecimento que relacionam sujeito, sociedade, história, sentido, ideologia. Nesse intuito, os textos que compõem este livro conduzem o leitor a um percurso que o torna não onisciente, mas capaz de compreender com mais facilidade sua relação com a linguagem em sua não transparência e modos de existência na sociedade e na história. Eni Puccinelli Orlandi Professora titular, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás/MG), pesquisadora do Laboratório de Estudos Urbanos (Labeurb) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professora colaboradora do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp
Em seus capítulos, o leitor encontrará artigos escritos por pesquisadores de diversas formações, em exercícios analíticos sobre o funcionamento da relação entre língua e sociedade. Seja para quem é especialista na área dos estudos linguísticos, seja para quem não é, o livro no seu conjunto, constitui uma leitura muito prazerosa, pela erudição que o textos apresentam e pela forma clara e cativante como são escritos.