Download Free Formacao Continuada De Professores Da Educacao Infantil E Suas Relacoes Com A Reelaboracao Da Pratica Docente Book in PDF and EPUB Free Download. You can read online Formacao Continuada De Professores Da Educacao Infantil E Suas Relacoes Com A Reelaboracao Da Pratica Docente and write the review.

Este livro trata da formação continuada de professores da educação infantil. No desenrolar de sua parte teórica, mostra-nos que a escola e os professores necessitam conhecer e desconstruir o discurso neoliberal, que insiste em nos convencer de que nada podemos contra essa realidade, em que o Estado é minimizado em suas ações. Ressalta que o professor que acredita no seu potencial e no potencial de seus alunos, encaminha sua prática na perspectiva de reconhecer as crianças como presente e futuro da nação. A prática desse professor fundamenta-se na constante reflexão acerca do conhecimento produzido mediado ou facilitado, no âmbito da relação docente-discente na sala de aula e nas relações dentro e fora da escola. O livro também defende e trabalha a ideia de que os professores de todos os níveis de ensino são seres inacabados e conscientes de seu inacabamento (FREIRE, 1996), contraditórios, multifacetados, com histórias pessoais formadas nas relações que estabelecem com os outros, com a cultura, com o meio e consigo mesmo, fazem suas escolhas, criam-se, recriam-se, ressignificam e reelaboram seu fazer pedagógico, buscando maneiras de crescer, desenvolver-se, emancipar-se e reelaborar sua prática docente à luz da formação continuada. Assim, ressaltamos, nesta obra, os princípios da reflexividade, da colaboração e do engajamento, importantes na formação do educador. Evidencia-se que trabalhar, tendo em vista os três princípios elencados, tem se mostrado positivo, especialmente porque ajuda a superar obstáculos, a vencer medos e incertezas que, a rigor, transpõem o cotidiano docente. Por fim, acredita-se que transitar pelos meandros da formação continuada na educação infantil em articulação com a prática docente deixa evidente que o professor precisa buscar seus caminhos de aperfeiçoamento constante para ir conquistando melhorias pedagógicas, profissionais e sociais, confirmando-se que ser professor(a), no século XXI, requer compreender que o conhecimento, os alunos, as relações e os modos de aprender são diversos e se transformam rapidamente. Para continuar a dar uma resposta concreta aos direitos dos alunos, ao professor é igualmente necessário um esforço redobrado para continuar a aprender e aperfeiçoar sua prática docente.
A formação docente no espaço-tempo das escolas infantis é o tema central desta obra, que objetiva questionar e compreender a maneira como vêm sendo pensados a formação dos professores de educação infantil e o cotidiano das escolas destinadas a essa etapa da formação escolar. Em meio ao fazer educativo dessas escolas, estes escritos buscam entender quais as relações de poder e saber que orientam a educação continuada e a prática pedagógica dos docentes. As crescentes mudanças sociais geradas pelo processo de globalização levam a refletir sobre essa faixa etária, que muitas vezes é posta à parte dessas constantes transformações. Na perspectiva deste estudo, tanto as crianças como os professores da infância são considerados sujeitos sociais.
Esta Obra intitulada "formação continuada de professores: dilemas da prática docente", teve como objetivo investigar, professores e coordenadores, para saber como acontece a Formação Continuada de professores em quatro escolas públicas do estado de Mato Grosso e conhecer quais as dificuldades enfrentadas pelo coordenador pedagógico. No desenvolvimento do trabalho são descritos os locais e as ações realizadas pelos coordenadores e apresenta o grau de satisfação percebida pelos docentes. Foram apontados dilemas inerentes à docência nessa contemporaneidade, enfatizando a necessidade de se pensar a respeito de uma formação continuada de professores, realizada em serviço, com intuito de valorizar, tanto os saberes docentes, quanto as realidades locais, espaço do fazer pedagógico. Dessa forma, a formação continuada realizada em serviço, os professores deixarão de serem objetos e passarão a serem os sujeitos protagonistas da própria formação. Teve como resultado depoimentos de como os professores se sentem e reagem diante da formação continuada, e como os coordenadores estão vivenciando sua função de construir em seu cotidiano a condução do processo ensino-aprendizagem, embora, fragilizados e esclarecendo como superá-las dentro da perspectiva dos dilemas existentes.
Das inquietações acerca da qualidade do atendimento oferecido às crianças que frequentam a educação infantil e da necessidade de investigar quais impactos a formação continuada tem causado na prática pedagógica dos professores: assim surgiu Educação Infantil: formação continuada e o impacto na prática pedagógica. A pesquisa foi realizada com professores, gestores e coordenadores pedagógicos da rede municipal de ensino em Mogeiro/PB que atendem a educação infantil e são os sujeitos do processo de formação continuada. Márcia Gomes dos Santos Silva apresenta com sensibilidade reflexões sobre a importância da formação continuada e de como ela pode causar um impacto positivo na prática pedagógica, contribuindo de forma significativa na melhoria do atendimento à criança, quando se constitui num espaço importante de reflexão, reelaboração e transformação do fazer pedagógico. Contudo, é nítido que esse processo precisa ser contínuo, pois ainda existem muitos desafios a serem superados no sentido de garantir os direitos da criança e a promoção do seu desenvolvimento integral.
As discussões sobre a qualidade dos cursos de formação de professores são cada vez mais frequentes, onde vem ganhando espaço a formação do Professor Pesquisador. Neste viés, a universidade se incumbe de promover a formação de licenciados que, no futuro sejam capazes de desenvolver a prática de ensino e de pesquisa numa perspectiva transformadora da realidade escolar e social. Pensando na responsabilidade que o professor carrega, o Biólogo tem um relevante papel a cumprir na sociedade em geral, desde a compreensão das origens, evolução e interações das espécies viventes no planeta terra, como também, as suas relações com o meio ambiente. Em consonância com Campos (2018, p. 23) as Ciências Biológicas apresentam singularidade como “campo de conhecimento e características próprias em relação às demais ciências, exibindo características específicas em termos de objetos que estudam, metas que perseguem, métodos de pesquisa, linguagens que empregam, entre outros”. A formação de professores não é uma tarefa simples. Mas sim, uma tarefa muito mais complexa do que imaginamos. Afinal, a profissão docente requer do educador competências de modo integral e em múltiplas áreas de conhecimento. Corroborando com o nosso entendimento, Severino (2018) enfatiza que a formação do educador não se trata apenas da sua habilitação técnica, da aquisição e do domínio de um conjunto de informações e de habilidades didáticas. Para ele, precisamos entender que automaticamente a formação de professores impõe uma formação humana em sua integralidade e, que os docentes não executam apenas atividades técnicas como algumas outras profissões. Desta maneira, sabemos que a base sustentadora da profissão docente é construída na universidade, onde o egresso de licenciatura deve carregar em seu acervo, os mais amplos conhecimentos: teórico, técnico, prático, pedagógico, didático e científico, sendo este último, um diferencial importantíssimo para o exercício da docência integrada à prática de pesquisa. Ao falarmos em pesquisa no ambiente escolar logo pensamos: o professor além de educador, ele precisa ser um Professor Pesquisador? É óbvio que sim. Ele deve ser um Professor Pesquisador capaz de transformar a realidade educacional e social nos diversos contextos e espaços. A formação de professores, “não pode ser realizada desvinculadamente da formação integral da personalidade humana do educador. Daí a maior complexidade dessa função social, já que ela implica muito mais, em termos de condições pessoais, do que outras profissões [...]” (SEVERINO, 2018, p. 12). Admito que tive maior aproximação com o tema Professor Pesquisador somente na Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado acadêmico em Educação, principalmente no percurso das disciplinas: Pesquisa em Educação e Epistemologia das Ciências da Educação. Fluiu inquietações sobre a formação do Professor Pesquisador, a sua prática formadora, e a sua função social, passando a refletir sobre a minha¹ atuação docente e o processo formativo nas Licenciaturas em Pedagogia e Ciências Biológicas. Desde a primeira graduação trazia a ideia de que o Professor Pesquisador seria aquele licenciado apto para elaborar projetos com uma sequência de conteúdos a serem ministrados num curto período de tempo, e finalizando na sua culminância. Ou seja, seguindo a metodologia de projetos. Outro pensamento equivocado era de que a pesquisa na prática docente seria realizada por meio de leituras criteriosas em bibliografias atualizadas, para posteriormente desenvolver o planejamento e a execução das aulas. Diante de tais equívocos, senti a necessidade de debruçar sobre o tema de maneira mais densa, criteriosa e sistemática, em um ambiente universitário. Partimos de questões norteadoras como: De que forma os acadêmicos e professores entendem a prática de pesquisa? Quais são as possibilidades que os acadêmicos têm para desenvolver atividades de pesquisa? De qual maneira os professores possibilitam o envolvimento dos futuros Biólogos, em atividades de pesquisa? Na história educacional, os estudos sobre a formação do Professor Pesquisador tiveram sua origem na Inglaterra e Estados Unidos, tendo entre seus renomados estudiosos, Elliot (2000) na Inglaterra e Zeichner (1998, 2005) nos EUA, que vêm realizando suas pesquisas envolvendo acadêmicos, professores e alunos de universidades e escolas básicas. De posse dos resultados de suas pesquisas, chegaram ao consenso de que o professor deveria exercer a sua prática educativa numa perspectiva ética, social e política, e assim exercer o seu papel formador e de professor Pesquisador. Em suas pesquisas, Elliot (2000) carrega entre suas maiores preocupações, a formação de professores e os problemas práticos que enfrentam em seu trabalho, se propondo a ajudá-los de modo a refletirem mais profundamente sobre a prática da educação em suas escolas. Para ele, só é possível refletir sobre a prática educativa, através da pesquisa-ação, devido ela estar relacionada aos problemas práticos diários vivenciados pelos professores, e não com os problemas teóricos no ambiente de uma disciplina de conhecimento. Em sua concepção, o objetivo da pesquisa-ação é possibilitar que o professor possa aprofundar a compreensão, sobre o diagnóstico de problemas, e adotar uma posição exploratória contra quaisquer definições iniciais de sua própria situação. Temos no Brasil, renomados pesquisadores que há tempos desenvolvem pesquisas voltadas para a formação do Professor Pesquisador. Entre eles: Ens, Ploharski e Salles (2001); Diniz-Pereira (2005, 2009, 2014); Franco (2009); Ghedin (2004, 2013); Gatti (2003, 2010, 2013, 2014, 2019); Lüdke (2005, 2012); Nóvoa (2016, 2017); Pesce, André, Hobold (2013); Pimenta (2005, 2009, 2011, 2013, 2014, 2019); Severino (2007, 2008, 2009, 2018). Em seus estudos, investigam de maneira profunda as formas de resistências, os implicadores e possibilidades de os professores trabalharem a prática educativa nos moldes da pesquisa científica, dentro dos contextos escolar e social vivenciado, com vistas a uma educação humanizadora e emancipatória. Segundo Zeichner e Diniz-Pereira (2005) por mais que haja no Brasil, parcerias entre universidades e Secretarias de Educação para o desenvolvimento de programas de formação continuada que “incluam a realização de pesquisas por parte dos professores, as condições de trabalho da maioria dos educadores são tão precárias que às vezes pode parecer piada de mau gosto falar em pesquisa desenvolvida por professores na escola” (p. 71). Do ponto de vista deles, os professores devem ser tratados como profissionais que pensam e que tenham autonomia para decidir como relacionar o conhecimento atual do aluno com o novo conhecimento, e como fazer uso deste conhecimento em classe. As discussões em relação a formação do Professor Pesquisador, vêm se ampliando a partir da década de 1980. Neste sentido, Zeichner e Diniz-Pereira (2005), dizem que os termos de pesquisa-ação e a prática profissional reflexiva, tornaram-se uma ênfase para reformas educacionais ao redor do mundo. Apontam que por um lado, o movimento de pesquisa-ação significou um reconhecimento de que os profissionais produzem teorias que os ajudam a tomar decisões no contexto prático. Por outro lado, esse movimento também pode ser entendido como uma reação contra a visão dos “profissionais como meros técnicos que apenas fazem o que outros, fora da esfera da prática, desejam que eles façam e como uma rejeição às reformas “de cima para baixo” que concebem os profissionais apenas como participantes passivos” (ZEICHNER; DINIZ-PEREIRA, 2005, p. 66). O tema Professor Pesquisador será desvelado ao longo deste trabalho. Este livro está organizado em três capítulos, incluídas as seções de introdução e considerações finais. A introdução aborda o tema em estudo, de maneira suscinta, apontando a as inquietações que provocaram o desenvolvimento desta pesquisa. No capítulo 1 apresentamos a fundamentação teórica deste trabalho, onde iniciamos pela trajetória educacional brasileira e a formação de professores partindo da década de 1930. Posteriormente, contextualizamos o Professor Pesquisador abrangendo a sua formação, a importância do Estágio Supervisionado e programas de incentivo à docência. Em conseguinte, fazemos um esboço sobre a produção do conhecimento e a pesquisa científica, no contexto de formação do Professor Pesquisador. Em continuidade, debruçamos sobre a trajetória do Curso de Ciências Biológicas no Brasil e as suas políticas educacionais. Na sequência, apresentamos o Curso de Ciências Biológicas da UERR, abarcando seu histórico, concepções e princípios orientadores, competências, habilidades e objetivos do curso. No capítulo 2, temos o desvelamento do percurso metodológico da presente pesquisa, contemplando: o desenho geral da pesquisa; o tipo de pesquisa; o histórico do local da pesquisa; os sujeitos participantes da pesquisa; os instrumentos da coleta de dados; o método filosófico; a vertente das análises e discussão. Logo no capítulo 3, apresentamos o detalhamento das análises e discussão dos resultados, obedecendo fielmente aos dados coletados no âmbito da investigação. Por fim são tecidas algumas considerações finais à guisa de conclusão.
A educação infantil é um nível de ensino que demanda um profissional que tenha uma formação que propicie um olhar amplo da educação, do desenvolvimento e das relações concernentes à aprendizagem das crianças. Nessa perspectiva, procuramos desenvolver uma temática que leve em consideração a formação do profissional que atuará na educação infantil, abrangendo desde o conhecimento do nível de ensino, seus aspectos legais, curriculares e as políticas públicas a que dizem respeito. Na atualidade, a profissão de professor não tem a valorização financeira que deveria ter, contudo, ainda temos estudantes inspirados e preocupados com a sociedade em que vivem e que querem fazer a diferença, sendo um profissional da educação compromissado e que demonstra a preocupação com a formação de cidadãos éticos, críticos, reflexivos e transformadores da sociedade. Cabe aos formadores instigar os estudantes a irem em busca de uma formação ampla, quer seja ela inicial e/ou continuada e que esta seja voltada para a realidade. Busca-se, desta forma, desenvolver uma visão crítica, criativa e transformadora, que contribua para uma formação do profissional professor(a) cidadão, que atue e desenvolva uma prática docente relevante e significativa na construção de uma sociedade mais justa, solidária, socialmente referenciada, inclusiva e de qualidade social.
O livro Formação de Professores em Semanas Pedagógicas: a formação continuada entre duas lógicas traz à tona discussões e análises sobre a avaliação do programa de formação continuada de professores desenvolvido no interior das escolas públicas estaduais paranaenses. As autoras discutem, a partir do olhar dos pedagogos, as potencialidades, fragilidades e contradições presentes na modalidade de formação continuada denominada "Semana Pedagógica". O texto organiza-se em duas partes: uma teórica, traduzindo-se num documento histórico e político, que traz conhecimentos específicos das áreaa de Avaliação Educacional e Avaliação de Programas Educacionais, assim como fundamentos legais e normativos sobre as políticas de formação continuada de professores; e outra empírica, revelando dados, depoimentos e comparações realizados pelos profissionais que vivenciaram essa modalidade de formação, nos períodos de 2007-2010 (Governo Requião) e 2011-2014 (Governo Beto Richa). A obra propõe reflexões sobre a organização do trabalho pedagógico, a formação docente, a avaliação de políticas e programas educacionais e permite, ainda, análises e ponderações feitas entre duas lógicas de governo e suas respectivas concepções de formação continuada de professores. Voltada para gestores públicos, estudantes, professores e pesquisadores em Avaliação Educacional e Formação de Professores, a leitura configura-se como um rico instrumento de estudo e discussão sobre as políticas de formação docente, e ressalta a necessidade de avaliação dessas políticas, dando voz aos profissionais que dela participam.
Este livro apresenta um esforço de articulação entre teoria e prática, entre profissionais do ensino superior e da educação básica e aborda diversas dimensões decorrentes da concepção de Educação Infantil presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de 2009. Em seus coerentes capítulos, afirma esta concepção em rico diálogo entre professores e professoras a partir da centralidade da criança. Nossa intenção com esta publicação é que seu conteúdo possa fazer parte de diferentes ações formativas, dos muitos movimentos de busca, considerando âmbitos distintos que se complementam, a saber: a formação continuada como contexto de investigação; a ação pedagógica e sua relação com a prática e a reflexividade no pensar a própria prática.
Formação Continuada dos Professores no Ensino Superior: conhecimento, competências e atitudes analisa a prática docente avaliando as dificuldades encontradas pelos professores nas concepções e execuções de ações didático-científico- metodológicas e demais obstáculos, especialmente quanto às formas de argumentação e interlocução que são desenvolvidas em sala de aula, na aplicação e análise de conteúdos científicos. Faz também uma reflexão sobre competências e atitudes, tomando por base as Diretrizes Curriculares Nacionais, que constituem o documento norteador da Educação Universitária, bem como autores renomados que se dedicaram à Formação Continuada dos Professores do Ensino Superior. O ensino por competências deve ser direcionado para a integralidade do fazer educação oferecendo oportunidades aos professores de aprender a fazer e aprender a ser. Trata-se também de um estudo de múltiplos casos em um Centro Universitário no interior do Ceará que objetiva delinear um panorama da formação ética nos cursos de graduação a fim de construir conhecimento relativo às mudanças necessárias no sentido de se formar profissionais eticamente competentes. O marco conceitual foi construído na interface de diversos conceitos inter-relacionados, colaborando no delineamento de formação continuada qualitativa. Os sujeitos participantes foram os professores do núcleo docentes estruturante de sete cursos da área de saúde com quarenta horas semanais de atividades, perfazendo um total de vinte, entre eles, os devidos coordenadores. A coleta de dados foi estruturada em duas etapas: seis encontros de grupo focal e entrevistas semiestruturadas individuais. A análise de dados foi realizada por meio de análise de conteúdo baseada em Bardin (2011), pois produz sentidos e significados na diversidade da amostragem presente nessa formação continuada. Os seus principais resultados nos indicam que a maioria dos professores que participaram dos encontros de grupo focal e das entrevistas internalizou que a Formação Continuada oportuniza aos professores a reflexão sobre o caminho que percorreram; o que podem percorrer; o pensar como forma de perguntar pelos fatos; a intenção do ensino-aprendizagem; a diversidade e complexidade dos processos mentais; a gama de estratégias que o professor tem para despertar tanto em si o prazer de ensinar quanto nos alunos o prazer de aprender. Espero que vocês façam uma ótima leitura!