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This massive 2 volume set contains 200 papers from the Congress, held in Grenoble, 6-12 Sept 2004. These papers cover the whole field of the present egyptological researches, from the Origins to the Graeco-roman period.
Actes for 5th-11th Congress issued as Collection de travaux de l'Académie internationale d'histoire des sciences, 2-[17].
O trabalho de reconstituição da história da filosofia na Antiguidade se confunde com aquele da investigação sobre os processos de transmissão, de recepção e de discussão dos textos. E, no caso dos Pré-Socráticos, isso se traduz no exame crítico dos testemunhos e comentários gerados no contexto da discussão de suas teses e dos fragmentos de obras originalmente elaboradas nos duzentos anos da primeira idade da filosofia grega, e citados ao longo de pelo menos um milênio por diversas gerações de autores antigos que se debruçaram sobre o seu pensamento. Estas são as nossas principais fontes para o estudo deste período da história do pensamento antigo: graças a esses autores dispomos de um material literário responsável por consolidar um rico e complexo fenómeno de recepção que permitiu, historicamente, a efetiva constituição de um legado dessas obras perdidas em sua original integridade. Nesse processo de transmissão, pelo menos duas perspectivas se distinguem e se complementam: aquela da historiografia filosófica e aquela da doxografia. Diante delas, uma habilidade se delineia e se impõe ao estudioso dos primeiros tempos da filosofia: é preciso saber ler os textos. Isso pressupõe, entre outras coisas, que se dê a devida atenção ao contexto em que cada fragmento de pensamento foi transmitido (quando isso é possível) e à discussão suscitada pelas teses nele expostas, à intertextualidade de cada uma das fontes de que dispomos para abordar um determinado pensador e suas ideias, além de um cuidadoso manuseio das ferramentas da paleografia e da filologia. Uma obra em particular foi responsável, no início do século XX, por atrair a atenção dos estudiosos para esse período da Filosofia Antiga. Trata-se dos Fragmente der Vorsokratiker,de Hermann Diels, coletânea posteriormente revista e incrementada com as contribuições de Walther Kranz. A coletânea por eles estabelecida se tornou uma primeira referência para os estudos que se seguiram sobre um ou outro autor, sobre uma ou outra tradição do que se convencionou denominar de "filosofia pré-socrática". Com efeito, para além do terreno das traduções e do estabelecimento de texto das coletâneas dos Pré-Socráticos, o âmbito dos estudos consagrados aos primeiros pensadores da tradição filosófica vem assistindo nos últimos anos a um crescimento significativo do número de pesquisadores, estudantes e professores que passaram a se interessar e se ocupar, de maneira mais direta e duradora, do pensamento filosófico desse período da Antiguidade Grega, que se inicia na transição do século VII para o VI a.C. e se estende até o século V a.C. Em toda a América Latina dissertações e teses, artigos, livros e capítulos de livros vêm sendo dedicados aos principais representantes deste período, abordando uma grande variedade de temas e problemas, e adotando diferentes perspectivas metodológicas, contribuindo para fomentar uma comunidade de estudiosos votados a este campo de estudo e pesquisa, que vem se consolidando nos últimos anos e se encontra em franco movimento de expansão. Os textos são apresentados na língua original e traduzidos para o inglês.
For most of its career philosophy of religion has been a controversial dis cipline: it has usually ended up becoming a substitute for what it set out to explain. Born out of the religious scepticism of the late seventeenth century it remained for many years what it was to Hume and Lessing: an instrument for criticizing rather than for interpreting faith. Gradually the hostility subsided, but not the tendency to reduce. Nearly each one of the great names in this area represents a theory that goes "beyond" faith. Phenomenology changed that situation. Conceived for accurate under standing of acts and meanings rather than for the building of vast synthe ses, its method was more apt to yield understanding than criticism. Moreover, by distinguishing the ideal meanings from the psychic realities of the act, it chased its followers from the quagmire of psychic genesis, causal justification and rational "proof" of the religious object, and forced them to concentrate on the intentional terminus of the experience.
Few philosophical issues have had as long and elaborate a history as the problem of free will, which has been contested at every stage of the history of the subject. The present work practices an extensive bibliography of this elaborate literature, listing some five thousand items ranging from classical antiquity to the present.