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A insanidade de Deus conta a história dos missionários Nik e Ruth Ripken, que, ao viajarem às profundezas da igreja perseguida em um dos lugares mais inóspitos da Terra, se depararam com a realidade da guerra, da fome e da destruição, onde exercer o chamado de Deus é simplesmente insuportável. Após seis anos servindo ao Senhor em circunstâncias extremas, o ¬filho de 16 anos do casal morre na manhã do domingo de Páscoa. É quando sua fé entra em crise: como Deus pode ser bom se seus ¬ filhos vivem em trevas? Deus está sempre ao nosso lado, mas isso é suficiente? As cinzas da Somália levaram os Ripkens a viajarem por mais de 70 países, aprendendo a caminhar com Jesus mesmo em meio à perseguição, sendo confrontados, tratados e amados na insanidade de Deus.
Talvez o poeta mais original da literatura inglesa, William Blake foi uma espécie de símbolo das manifestações socioculturais dos anos 1960 e 1970. Ao lado da psicologia de Carl Jung e Sigmund Freud, da filosofia e da religião orientais, das experiências da geração beat e do flower-power, via-se em sua poesia a expressão de uma nova era de Aquário, a rejeição de uma ordem mundial fundada no materialismo em detrimento da espiritualidade. Passado meio século, aquelas manifestações são história, ou adquiriram outras formas, mas a ordem mundial permanece, de ponta-cabeça, mais materialista e mais bruta. E a poesia de Blake continua instigante expressão dos valores humanos, ainda mais relevante. Visões assinala essa relevância: reúne onze livros que Blake publicou de 1789 a 1795, com os quais procura evidenciar a coerência do essencial da obra e afastar a distorcida percepção de insanidade do autor. Os poemas testemunham a formação e o amadurecimento de sua visão de mundo, num fértil período de quase sete anos, quando na casa dos trinta: aqui o leitor encontra dos poemas líricos das Canções de Inocência e Experiência até o que se convencionou chamar de "profecias menores". A partir de 1794, Blake embarcou na sequência dos poemas-profecias menores, que o prepararam para os maiores (Milton e Jerusalem, escritos e gravados quase ao mesmo tempo entre 1804 e 1820). O primeiro deles é Europa, uma Profecia, uma narrativa política, seguido de O Livro de Urizen. A Canção de Los, O Livro de Ahania e O Livro de Los, todos de 1795, compõem a "Bíblia do Inferno" prometida em O Matrimônio do Céu e do Inferno: "Possuo também A Bíblia do Inferno, que o mundo há de possuir, quer queira, quer não". O escritor Anthony Burgess disse com clareza: "A razão, na verdade, é perigosa, assim como é a ciência; se todos nós vivermos num estado de liberdade individual plena, despreocupados com as leis, confiando no poder da percepção e, num nível inferior, no instinto, alcançaremos o céu na terra, que Blake chama de Jerusalém no prefácio de Milton". Na terminologia blakeana, alcança-se a plenitude espiritual através da imaginação. "Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo se mostraria ao homem tal como é: infinito." Pouco lido e ignorado por seus contemporâneos, Blake foi "descoberto" vinte anos após sua morte, em 1827, quando impressões tipográficas dos poemas começaram a aparecer. Mas jamais foi popular, sempre foi controverso, mesmo entre outros poetas. Thomas Stearns Eliot, por exemplo, reconheceu nele uma "honestidade contra a qual o mundo inteiro conspira, porque é desagradável. A poesia de Blake tem o desagrado da grande poesia". Quase um elogio, porque, para Eliot, essa honestidade era limitada por sua falta de educação literária, o que o tornava um "ingênuo". Blake, concluiu Eliot, tinha "uma notável e original sensibilidade para a língua e a musicalidade da língua, e o dom da visão alucinada. Se estes tivessem sido controlados por um respeito pela razão impessoal, teria sido melhor para ele". Faltava a seu gênio "uma estrutura de ideias tradicionais e reconhecidas que lhe teriam impedido de entregar-se a uma filosofia própria, e assim concentrasse a atenção nos problemas do poeta. [...] A concentração resultante dessa estrutura de mitologia, teologia e filosofia é uma das razões pelas quais Dante é um clássico, e Blake apenas um poeta de gênio". Eliot falava em defesa das tradições latinas, a seu ver fundamentais para a cultura do Ocidente, ciente de que eram exatamente o que Blake rechaçava — e no entanto, dogmático, deu o veredito. Blake decerto não lhe teria dado ouvidos. "A verdade jamais será dita de modo compreensível sem que nela se creia. Suficiente! ou Demasiado."
A Ecologia Divina é um conceito que surge da intersecção entre a espiritualidade e a consciência ambiental, propondo uma visão holística da criação. Sabemos que não há nenhuma passagem bíblica explícita sobre o tema, mas o cuidado divino com sua criação nos leva a pensar e repensar que somos responsáveis pelo cuidado com a mãe Terra. Este termo reflete a compreensão de que Deus está intimamente ligado à natureza e que todas as criaturas têm um propósito e um valor intrínsecos. A Palavra de Deus nos oferece princípios básicos de cuidados e carinho com a natureza, Na perspectiva da Ecologia Divina, o mundo natural não é apenas um recurso a ser explorado, mas uma expressão do amor e da sabedoria divina. A espiritualidade nos introduz conceitos de vivermos “numa dinâmica profunda da vida” no sentido de nos complementarmos um a partir do outro (BOFF, 1993, pg., 138). A Ecologia Divina enfatiza a interconexão entre todos os seres vivos e o ambiente. Cada elemento da criação, desde as montanhas até os pequenos insetos, desempenha um papel importante no equilíbrio do ecossistema. Essa visão nos convida a reconhecer que nossas ações têm consequências diretas sobre o mundo ao nosso redor e que somos chamados a cuidar da Terra como um ato de adoração. Esse conceito também nos lembra da responsabilidade que temos como mordomos da criação. Em várias tradições espirituais, incluindo o cristianismo, há um chamado claro para proteger e preservar o meio ambiente. A Ecologia Divina inspira uma ética de cuidado, onde a proteção da natureza se torna uma expressão do amor ao próximo e ao Criador. A Ecologia Divina nos convida a refletir sobre nossa relação com o planeta. Em tempos de crises ambientais, como mudanças climáticas e perda de biodiversidade, essa perspectiva se torna ainda mais relevante. Através da Ecologia Divina, somos desafiados a repensar nossos hábitos de consumo, nossas práticas agrícolas e nosso estilo de vida, buscando uma harmonia entre desenvolvimento humano e preservação ambiental. Em suma, a Ecologia Divina nos oferece uma lente através da qual podemos ver o mundo de maneira mais integrada e respeitosa. Ao reconhecer que toda a criação é sagrada e tem valor diante de Deus, somos chamados não apenas a cuidar do meio ambiente, mas também a cultivar uma espiritualidade que celebra a beleza e a complexidade da vida em todas as suas formas. Essa abordagem nos ajuda a viver em harmonia com o mundo ao nosso redor, promovendo um futuro sustentável para as próximas gerações.
Livro do Curso de Leitura 2022 - Jovens Heroísmo na Rota Secreta de John Weidner Durante a Segunda Guerra Mundial, Johan Hendrik Weidner (1912-1994), mais conhecido como John Henry Weidner, criou uma organização clandestina, a rede de fuga Dutch-Paris, que levava refugiados desde a Holanda até a Suíça ou a Espanha, atravessando a Bélgica e a França. Além de resgatar muitos judeus, algumas dessas pessoas auxiliadas por seu grupo foram o conde François de Menthon e Xavier de Gaulle. François foi um dos promotores do Tribunal Militar Internacional de Nuremberg, corte criada pelos Aliados para julgar os crimes contra a humanidade cometidos pelos nazistas. Xavier era irmão do grande general Charles de Gaulle, líder da Resistência Francesa e futuro presidente da nação. O capitão John Weidner foi um dos grandes heróis da Resistência Holandesa na Segunda Guerra Mundial. De 1940 a 1944, ele ajudou a resgatar aproximadamente 800 judeus e 100 aviadores aliados. Muitas dessas missões de resgate foram realizadas por ele mesmo e envolveram grande risco. Por vezes foi necessário escalar montanhas cobertas de neve e fazer longas caminhadas à noite. Em outras ocasiões foi preciso escapar da prisão, saltar de um trem em movimento, mergulhar em um rio enquanto atiravam em sua direção e fugir de soldados alemães esquiando montanha abaixo.
O Senhor logo vem! Desde os tempos mais remotos, quando se revelou ao ser humano o plano da salvação, a esperança de retornar ao paraíso perdido tem sido nutrida por todo servo do Senhor. A ocasião em que Deus intervirá na história para interromper o avanço do mal e estabelecer Seu eterno e esplendoroso reino tem sido almejada pelos corações sedentos de mudança. A própria natureza clama e geme aguardando o grande dia da redenção. Quando esteve fisicamente entre nós, Cristo prometeu que voltaria. Pronunciada pelos lábios Daquele que é a própria verdade, essa promessa não pode falhar. O Rei do Universo virá! Virá para resgatar o povo que adquiriu com Seu sangue, para restaurar o planeta que o pecado manchou e instituir a paz de que o mundo tanto necessita. Ele virá, e já podemos ouvir os Seus passos! Este livro reúne os mais belos, inspiradores e incisivos textos de Ellen G. White sobre os acontecimentos relacionados com o retorno de Jesus. A finalidade da obra é preparar seus leitores para "as coisas que em breve devem acontecer" (Apocalipse 1:1). Escritora de outros clássicos sobre profecias bíblicas, como O Grande Conflito e Eventos Finais, a autora deste devocional teve um ministério frutífero também como pregadora e conselheira. Uma das notas tônicas de seu trabalho sempre foi a segunda vinda de Cristo em glória e majestade.
ESPIRITUALIDADE Encontrar o equilíbrio nestes tempos perigosos e confusos pode ser uma dura batalha. Muitos tentam viver uma vida normal e tranquila, mas, a cada passo dado na intenção de encontrar normalidade, paz e conforto, acontecem também eventos e atividades inexplicáveis e muito confusos em suas vidas e seus lares. Muitos não são capazes de explicar a origem exata desse desconforto, dessas batalhas ou as razões por trás delas. Buscam respostas, mas elas nunca estão disponíveis. Muitas pessoas descrevem essas lutas como “lidar com demônios interiores”. Ocorrem situações de desregramento, tormento, vício e até tentativas de suicídio. Gostaria de apresentar a você o que o Espírito Santo gentilmente me apresentou há muitos anos, através da Bíblia Sagrada. Gostaria ainda de eliminar a sombra do “elefante na sala”, que os crentes optam por ignorar, na esperança de que ele saia sozinho. Não tenha medo de ter dúvidas e de questionar a realidade. Espero responder a algumas das perguntas sobre espíritos imundos que continuam a fazer estragos nas vidas de pessoas que têm fé em Deus. Esses indesejados espíritos imundos não precisam ficar. Com nossa fé no Senhor Jesus, podemos recuperar o controle e expulsá-los. Deus é nossa libertação e nossa salvação.
Concerto para Quatro M�os � um livro sobre a constru��o do sentimento de fraternidade entre dois irm�os ao longo de uma viagem.